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Não chore no meu enterro, Meu túmulo
está vazio. Nos ventos que mumuram estou. Na neve, sou a luz que
centilhou. Sou o calor do sol que banha os campos, No silêncioso
bosque, sou os verdes ramos. Quando de sono acordar a escutar o
doce cantar dos passarinhos, será eu, livre, nas nuvens no
céu. Não chore no meu túmulo, não
estarei. Não estou aí, eu não
morrí. |
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